Ijaz Sachin, o sarpanch (líder local), pessoalmente visitou em meados de setembro o campus do seminário na capital de Maharashtra, em Mumbai, Índia, para pedir perdão pelos ataques de maio realizados aos estudantes (leia mais).

Sanchin avaliou os danos causados ao próprio campus e disse que estava "muito triste que estudantes inocentes foram espancados." Ele também conversou com o diretor e prometeu que veria pessoalmente para que nenhum incidente desse tipo tenha lugar no futuro.

A polícia prendeu seis pessoas em conexão com o incidente, e todos os suspeitos são de uma vila próxima à Mumbai, Índia. Quando os moradores locais ouviram que os seus vizinhos estavam sendo acusados pelo crime de ataque ao seminário, sentiram-se culpados por seus atos.

Atualmente os estudantes feridos já estão recuperados. Eles reiteraram que os ataques foram um teste de sua fé e contaram que foi um privilégio sofrer por Deus.

Os líderes do seminário pedem oração para que os moradores arrependidos reconheçam a necessidade de um Salvador.