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Cristãos são forçados a negar sua religião

Violando a nova política religiosa do Vietnã, as autoridades da província de Lao Cai, no extremo norte do país, pressionam recém-convertidos da minoria hmong a abandonarem sua fé e reconstruir antigos altares.

As autoridades avisaram que, no dia 23 de novembro, iriam em massa à comuna de Ban Gia e à vila Lu Siu Tung, onde os cristãos residem. Entretanto, não disseram o que eles iriam fazer.

Quando as autoridades do distrito do Bac Ha da região montanhosa noroeste do Vietnã descobriram que os aldeões se converteram ao cristianismo e negligenciaram seus altares, elas enviaram “equipes de trabalho” à área, para os pressionarem.

Os líderes cristãos do local disseram foram ameaçados de não terem mais direito aos serviços públicos. Quando essa ameaça não funcionou, os policiais ameaçaram prender os cristãos, torturá-los e prendê-los.

Vendo que os cristãos não cediam às ameaças, um de seus líderes, Chau Seo Giao, foi intimado a comparecer diariamente à delegacia da comuna para ser interrogado. Ele se recusou a levar seu povo de volta às práticas e crenças animistas.

Chau pediu às autoridades que apresentassem por escrito suas ordens para os cristãos abandonarem a fé cristã. Os policiais se recusaram, e um deles disse: “Temos completa autoridade neste lugar. Não precisamos colocar nossas ordens por escrito”.

Eles prenderam Chau e deixaram durante um dia sem comida antes de o libertarem. Ele ainda tem de se reportar diariamente para as “sessões de trabalho”.

Violando a nova política religiosa do Vietnã, as autoridades da província de Lao Cai, no extremo norte do país, pressionam recém-convertidos da minoria hmong a abandonarem sua fé e reconstruir antigos altares.

As autoridades avisaram que, no dia 23 de novembro, iriam em massa à comuna de Ban Gia e à vila Lu Siu Tung, onde os cristãos residem. Entretanto, não disseram o que eles iriam fazer.

Quando as autoridades do distrito do Bac Ha da região montanhosa noroeste do Vietnã descobriram que os aldeões se converteram ao cristianismo e negligenciaram seus altares, elas enviaram “equipes de trabalho” à área, para os pressionarem.

Os líderes cristãos do local disseram foram ameaçados de não terem mais direito aos serviços públicos. Quando essa ameaça não funcionou, os policiais ameaçaram prender os cristãos, torturá-los e prendê-los.

Vendo que os cristãos não cediam às ameaças, um de seus líderes, Chau Seo Giao, foi intimado a comparecer diariamente à delegacia da comuna para ser interrogado. Ele se recusou a levar seu povo de volta às práticas e crenças animistas.

Chau pediu às autoridades que apresentassem por escrito suas ordens para os cristãos abandonarem a fé cristã. Os policiais se recusaram, e um deles disse: “Temos completa autoridade neste lugar. Não precisamos colocar nossas ordens por escrito”.

Eles prenderam Chau e deixaram durante um dia sem comida antes de o libertarem. Ele ainda tem de se reportar diariamente para as “sessões de trabalho”.

Giao pediu às autoridades para colocar as ordens para abandonar a fé cristã por escrito. Os oficiais se recusaram, com as seguintes palavras, “nós temos a autoridade completa neste lugar. Nós não temos que colocar nossas ordens por escrito”.

Eles prenderam Giao por um dia e uma noite sem alimento e água antes de liberá-lo. Ele ainda é obrigado a se apresentar diariamente para “sessões de trabalho.”

O rápido crescimento do cristianismo entre as minorias étnicas do Vietnã nas províncias do noroeste tem preocupado as autoridades há muito tempo.

Não havia nenhum protestante na região em 1988; hoje se estima haver 300 mil. Em 2003, a política do governo, de acordo com documentos ultra-secretos obtidos por cristãos do Vietnã, disse ter “erradicado” o cristianismo.

Sob pressão internacional, entretanto, uma nova política religiosa mais branda foi estabelecida no fim de 2004. Parte dela consistia em eliminar as exigências de abandonar o cristianismo. As provisões e os benefícios de tal legislação, entretanto, têm sido aplicados desigualmente.

O Comitê de Assuntos Religiosos do país preparou um manual de instruções especiais para as autoridades da região montanhosa sobre como tratar o protestantismo. Publicado em 2006, esse manual contem instruções expressas de que as autoridades usem todos os meios para convences os recém-convertidos a retornar à prática de suas crenças tradicionais.

Sob a pressão internacional, o manual foi revisado e sua linguagem foi suavizada. Entretanto, de acordo com uma análise da revisão, a linguagem ainda comunica o objetivo de conter o cristianismo.

Giao pediu às autoridades para colocar as ordens para abandonar a fé cristã por escrito. Os oficiais se recusaram, com as seguintes palavras, “nós temos a autoridade completa neste lugar. Nós não temos que colocar nossas ordens por escrito”.

Violando a nova política religiosa do Vietnã, as autoridades da província de Lao Cai, no extremo norte do país, pressionam recém-convertidos da minoria hmong a abandonarem sua fé e reconstruir antigos altares.

As autoridades avisaram que, no dia 23 de novembro, iriam em massa à comuna de Ban Gia e à vila Lu Siu Tung, onde os cristãos residem. Entretanto, não disseram o que eles iriam fazer.

Quando as autoridades do distrito do Bac Ha da região montanhosa noroeste do Vietnã descobriram que os aldeões se converteram ao cristianismo e negligenciaram seus altares, elas enviaram “equipes de trabalho” à área, para os pressionarem.

Os líderes cristãos do local disseram foram ameaçados de não terem mais direito aos serviços públicos. Quando essa ameaça não funcionou, os policiais ameaçaram prender os cristãos, torturá-los e prendê-los.

Vendo que os cristãos não cediam às ameaças, um de seus líderes, Chau Seo Giao, foi intimado a comparecer diariamente à delegacia da comuna para ser interrogado. Ele se recusou a levar seu povo de volta às práticas e crenças animistas.

Chau pediu às autoridades que apresentassem por escrito suas ordens para os cristãos abandonarem a fé cristã. Os policiais se recusaram, e um deles disse: “Temos completa autoridade neste lugar. Não precisamos colocar nossas ordens por escrito”.

Eles prenderam Chau e deixaram durante um dia sem comida antes de o libertarem. Ele ainda tem de se reportar diariamente para as “sessões de trabalho”.

Giao pediu às autoridades para colocar as ordens para abandonar a fé cristã por escrito. Os oficiais se recusaram, com as seguintes palavras, “nós temos a autoridade completa neste lugar. Nós não temos que colocar nossas ordens por escrito”.

Eles prenderam Giao por um dia e uma noite sem alimento e água antes de liberá-lo. Ele ainda é obrigado a se apresentar diariamente para “sessões de trabalho.”

O rápido crescimento do cristianismo entre as minorias étnicas do Vietnã nas províncias do noroeste tem preocupado as autoridades há muito tempo.

Não havia nenhum protestante na região em 1988; hoje se estima haver 300 mil. Em 2003, a política do governo, de acordo com documentos ultra-secretos obtidos por cristãos do Vietnã, disse ter “erradicado” o cristianismo.

Sob pressão internacional, entretanto, uma nova política religiosa mais branda foi estabelecida no fim de 2004. Parte dela consistia em eliminar as exigências de abandonar o cristianismo. As provisões e os benefícios de tal legislação, entretanto, têm sido aplicados desigualmente.

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O Comitê de Assuntos Religiosos do país preparou um manual de instruções especiais para as autoridades da região montanhosa sobre como tratar o protestantismo. Publicado em 2006, esse manual contem instruções expressas de que as autoridades usem todos os meios para convences os recém-convertidos a retornar à prática de suas crenças tradicionais.

Sob a pressão internacional, o manual foi revisado e sua linguagem foi suavizada. Entretanto, de acordo com uma análise da revisão, a linguagem ainda comunica o objetivo de conter o cristianismo.

Eles prenderam Giao por um dia e uma noite sem alimento e água antes de liberá-lo. Ele ainda é obrigado a se apresentar diariamente para “sessões de trabalho.”

O rápido crescimento do cristianismo entre as minorias étnicas do Vietnã nas províncias do noroeste tem preocupado as autoridades há muito tempo.

Não havia nenhum protestante na região em 1988; hoje se estima haver 300 mil. Em 2003, a política do governo, de acordo com documentos ultra-secretos obtidos por cristãos do Vietnã, disse ter “erradicado” o cristianismo.

Sob pressão internacional, entretanto, uma nova política religiosa mais branda foi estabelecida no fim de 2004. Parte dela consistia em eliminar as exigências de abandonar o cristianismo. As provisões e os benefícios de tal legislação, entretanto, têm sido aplicados desigualmente.

O Comitê de Assuntos Religiosos do país preparou um manual de instruções especiais para as autoridades da região montanhosa sobre como tratar o protestantismo. Publicado em 2006, esse manual contem instruções expressas de que as autoridades usem todos os meios para convences os recém-convertidos a retornar à prática de suas crenças tradicionais.

Sob a pressão internacional, o manual foi revisado e sua linguagem foi suavizada. Entretanto, de acordo com uma análise da revisão, a linguagem ainda comunica o objetivo de conter o cristianismo.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2008/12/noticia4958/


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