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Argélia - 50 Anos de Independência
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A Argélia é o maior país da África e uma encruzilhada de civilizações. Por lá passaram os fenícios, os romanos, os vândalos, os bizantinos e os turcos otomanos, e os colonialistas franceses pensaram que ficariam para sempre.
Páginas: 240
Peso: 0.300
Tamanho: 14x21
Edição:
Volume: 1
isbn: 978-85-295-0079-9
Ano Lançamento: 2012

A Argélia é o maior país da África e uma encruzilhada de civilizações. Por lá passaram os fenícios, os romanos, os vândalos, os bizantinos e os turcos otomanos, e os colonialistas franceses pensaram que ficariam para sempre. Mas a nação conseguiu manter sua essência berbere e árabe, e conquistou sua independência em 1962, após uma guerra de libertação de quase oito anos. 
No seu território nasceram, viveram ou ainda vivem personalidades como Santo Agostinho, um dos maiores pensadores da Igreja Católica e de todo o mundo ocidental; Lucius Apuleius, ou simplesmente Apuleio, o autor de O Asno de Ouro, considerado por muitos especialistas o primeiro romance do mundo; Ibn Khaldoun, o pai da Sociologia, que lá escreveu sua obra Prolegômenos; Leonardo Fibonacci, que levou à Europa os algarismos árabes e a notação algébrica; Miguel de Cervantes y Saavedra, genial autor de Dom Quixote; o Emir Abdelkader, que dirigiu a resistência à invasão francesa de 1830, foi um sábio do Islã e morreu no exílio reverenciado até pelos monarcas europeus; o Prêmio Nobel de Literatura Albert Camus; os também escritores Jean Amrouche, Kateb Yacine e Mohamed Dib; artistas populares como o cantor Khaled; e figuras decisivas para a defesa dos interesses da África e de todos os países em desenvolvimento, como Ahmed Ben Bella, Houari Boumedienne e Abdelaziz Bouteflika. 
Os argelinos nunca conquistaram facilmente seus objetivos. Primeiro tiveram que vencer o poderoso exército da França para obter a independência, ao preço da morte de um milhão e quinhentos mil compatriotas. Depois, a partir dos anos noventa, resistiram com sucesso à pior ofensiva terrorista da história, derrotando os grupos fundamentalistas inspirados na Al Qaeda de Bin Laden, hoje reduzidos a uma mínima expressão. 
Apesar dessas dificuldades, catástrofes naturais e problemas sociais, eles conseguiram construir um país moderno, com multipartidarismo, imprensa e sindicatos livres, avanços importantes nos direitos da mulher e uma economia poderosa, baseada no petróleo e no gás. 
Neste livro, o jornalista Ivan Godoy (na foto, em Argel), especialista em política internacional, faz uma radiografia do passado, do presente e das perspectivas futuras da Argélia, e fala dos costumes, da cultura e da rica história do seu povo. 

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