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Não passa um Jornal Nacional sem que se mencione o Irã. O mesmo acontece no Jornal da Band, da Record, SBT etc.

"O novo presidente é contrário às mudanças que vinham sendo encaminhadas por seu antecessor"; "O novo presidente alega que Israel não deveria existir e que o holocausto é um mito"; "O Irã afronta a ONU e desenvolve programa para enriquecimento de urânio visando à construção de uma bomba nuclear".

Essa é a única versão da imprensa mundial a respeito do Irã.

Somadas essas informações às que têm composto os últimos 20 anos de história do país, desde a revolução promovida pelo Aiatolá Khomeini, ganha-se a impressão de que o país seja feito de gente de cara feia, agressiva, um bando de extremistas, homens-bomba e terroristas.

À distância, só lendo pequenos trechos de jornal ou ouvindo poucos minutos de televisão ou rádio, até dá para cultivar esse estereótipo. Mas, pegue-se um avião em São Paulo, voem-se 17 horas, passando pela Europa, até aterrissar em Teerã, capital do Irã, e toda essa impressão cai por terra.

Nenhum estereótipo resiste ao contato pessoal

Gente amistosa, calorosa, extrovertida, comunicativa, gentil, bonita. Cidadãos andando na rua com vivacidade, lutando pela vida, interessados no que acontece no mundo. Pessoas com forte senso crítico, cientes das artimanhas ideológicas que as cercam e interessadas em mudanças em seu país.

É impossível estar-se por 8 dias no meio dessa gente sem afeiçoar-se a esse povo, em que 70% têm menos de 30 anos - graças à política de incentivo à natalidade durante a Guerra Irã-Iraque - e mais de 90% são descendentes dos persas - protagonistas dos livros bíblicos de Ester e Neemias.

É isso o que sentiu a equipe da Portas Abertas Brasil, que esteve no país entre 14 e 22 de abril p.p., numa viagem de conhecimento e oração. Foi muito interessante visitar ruínas num país que tem mais de 2.500 anos de existência. Palácios, muralhas, restos de uma história remota e que ainda influencia a vida contemporânea.

Hotéis de ótima estrutura, guias muito bem informados e proficientes em seu trabalho. Construções religiosas - as inúmeras mesquitas - belíssimas, em torno das quais gira muito do cotidiano local, uma vez que mais de 90% dos iranianos são muçulmanos.

Carinho pelo Brasil

Mas, nada compete com as pessoas. O povo iraniano mostrou-se sempre pronto a um sorriso, sempre disposto a conversar. A maioria que não domina o inglês não se nega a interagir, mesmo que com um gesto, um sorriso. Homens, jovens, crianças e até as mulheres - mesmo com a postura ultradiscreta que lhes é imposta pela lei -, todos são acessíveis e simpáticos.

Os que falam inglês conversam, expressam seus pontos de vista e falam abertamente do sentimento que têm em relação aos Estados Unidos: indiferença. De todos os sentimentos manifestos, um se destaca: a devoção ao futebol brasileiro.

Os iranianos param o que estiverem fazendo para externar a admiração, o conhecimento e o prazer que sentem ao assistir a nosso futebol. Basta apresentar-se como brasileiro e eles começam e listar nossas seleções através dos tempos: Leônidas da Silva - e seu apelido "Diamante Negro" - a seleção de 50, os times de 70 - claro, Pelé -, 82, 86, 94... 2002 e o atual. Ronaldo, Robinho, Adriano e, acima de todos, Ronaldinho, claro. Os iranianos gostam de demonstrar aos brasileiros o quanto veneram esses nossos compatriotas.

Foi muito marcante viver tudo isso.

Iminência de represálias

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Especialmente porque, durante a visita, cresciam os rumores de represálias sendo cogitadas pelo ocidente em face à política nuclear do governo iraniano. A pergunta era óbvia: é justo que este povo arque com as conseqüências dos atos dos políticos no mundo todo?

É justo que este povo que, há mais de uma década tem buscado reformas no próprio país e tem de lidar com muitas restrições em inúmeras áreas da vida diária, venha a ser submetido a mais sanções econômicas ou, ainda pior, ser vítima de uma ação militar?

A situação é ainda mais delicada para os cristãos de etnia persa, afinal, não é sem razão que o Irã aparece como o terceiro colocado na lista dos 50 países mais intolerantes à fé cristã .

É estranho estar-se num país contra o qual pode estourar uma guerra. A coisa toda parece irreal, a normalidade do dia-a-dia parece inabalável. É isso o que os iranianos abordados diziam.

Eles alegam que, há pelo menos 20 anos, ouvem que os Estados Unidos vão atacar o Irã e não vêem razão para acreditar que, "desta vez a coisa seja séria." De todo modo, nós sabíamos que, em pouco tempo, estaríamos fora dali e a salvo de possíveis violências. Mas, o que dizer do povo em geral e dos irmãos de fé em particular?

Pedido de oração

Por tudo isso, naqueles momentos, o nosso sentimento era um só: compaixão. Compaixão por um povo que enfrenta limitações e tensões. Um povo que se sente abusado, mas que não perde seu caráter. Particularmente, compaixão pelos irmãos em Cristo que lá vivem e perseveram na decisão de testemunhar do Senhor a despeito dos muitos obstáculos.

Agora, meu pedido a você é um só: que da próxima vez que você vir uma notícia sobre o Irã, ignore o estereótipo e ore pelos iranianos. Ore para que as pessoas sejam libertas dos que as oprimem, ore para que não sejam vítimas de violência - econômica, moral ou física -, ore para que os irmãos recebam um tratamento tolerante ao manifestarem sua fé, ore para que o Irã erga seus olhos para o Senhor.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/Artigos/2006/05/noticia2631/


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