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A "Grande Guerra da África" chega no país

De acordo com relatórios da Portas Abertas, a onda de violência na República Democrática do Congo (RDC) tem colocado em alerta várias organizações da sociedade civil de diversas regiões. Algumas já escreveram ao presidente congolês, Joseph Kabila, para denunciar as mortes contínuas de pessoas no leste do país, principalmente na cidade de Beni. Segundo os reclamantes, já houve 1.116 mortes entre outubro de 2015 e maio de 2016. Além disso, 1.470 pessoas foram sequestradas durante esse período e 34.297 famílias foram deslocadas à força, sem contar os casos de abuso contra mulheres e crianças.

 

Segundo os moradores das regiões mais atacadas, os militantes islâmicos da Forças Democráticas Aliadas (ADF), um grupo de rebeldes que se opõe ao governo, é responsável pela maioria dos incidentes. Os danos materiais também são grandes: cerca de 1.750 casas e 13 centros de saúde foram queimados, 27 escolas destruídas ou forçosamente abandonadas e várias aldeias ocupadas por militantes armados. Em Lubero, outro grupo armado, o FDLR (Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda), reivindicou o poder de cobrar impostos dos cidadãos, além da intenção de ocupação de solo, saque sistemático de bens e recursos naturais e desmembramento do país.

 

Dados jornalísticos
Todos os dados do relatório são temas das últimas reportagens da BBC News, desde 2013. O veículo de comunicação tem comentado que a situação da RDC é classificada como o conflito mais intenso desde a Segunda Guerra Mundial. "A República Democrática do Congo tem vivido um tempo de revolução que já tirou a vida de soldados e civis de 9 nações. Os grupos rebeldes armados chamam esse episódio da história do país de ‘A Grande Guerra da África’ que se iniciou dentro do território congolês", diz o trecho de uma das reportagens.

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A luta do governo da República Democrática do Congo
O governo do país está de frente com um de seus maiores desafios, tentando garantir a segurança dos habitantes e fazendo de tudo para impedir as ações dos rebeldes, substituindo as unidades militares por soldados que não tenham ligação alguma com os causadores do caos no leste da RDC, mas infelizmente esses esforços não têm sido suficientes para conter a guerra.

 

A comunidade local denunciou a passividade das forças de paz da ONU e de sua unidade especial que teria como objetivo realizar ações ofensivas para proteger os civis. O grupo da sociedade civil também chama a comunidade internacional a declarar os massacres atuais nos territórios de Beni e Lubero, e pede pelo estabelecimento de uma investigação independente a fim de identificar os autores dos massacres para que a justiça seja feita.

 

Impacto à igreja
Embora a RDC não esteja entre os 50 países da Classificação da Perseguição Religiosa de 2016, ela está bem próxima, posicionada em 52ª. Em meio a essa ‘guerra’, outros moradores relatam o impacto dos recentes ataques à vida da igreja na área, bem como o número daqueles que morreram entre 30 de abril e 03 de maio: 12 pessoas foram torturadas, mais de 30 pessoas foram agredidas até a morte, todos eles cristãos e membros das igrejas que foram invadidas. Milhares de cristãos tiveram que deixar suas casas e estão vivendo deslocados, muitas igrejas foram fechadas por falta de recursos para continuar com seus trabalhos. Os líderes pedem orações e a comunidade congolesa pede assistência humanitária para a comunidade internacional.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/05/a-grande-guerra-da-africa-chega-no-pais


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