Com o passar dos séculos a Igreja sofreu diversas transformações devido aos acréscimos introduzidos pela tradição sobre os ensinamentos neotestamentários, o que resultou em diversos sistemas especulativos. 
Os ensaios apresentados nesta obra são contrários às atitudes subjetivas tomadas por parte de diversos líderes eclesiásticos da atualidade, tornando-os atuais e necessários para o crescimento eclesiástico. Todo o conteúdo incentiva a interpretação cristã a um retorno aos textos originais a fim de que sejam reconhecidas as contradições e simplificadas as estruturas, como a Bíblia sendo assumida como a única regra, não apenas de fé, mas também de prática para todas as estruturas eclesiásticas. 
A Igreja dos Apóstolos expõe os resultados concernentes ao possível modelo e natureza dos ministérios de liderança eclesiástica registrados nos textos neotestamentários, a partir de análises exegéticas desenvolvidas pelo método histórico-crítico. Esta opção deve-se ao fato de o estudo envolver textos bíblicos que datam de milênios atrás, os quais são abordados a partir de uma perspectiva de desenvolvimento histórico-teológico, levando-se em conta seus possíveis estágios de formação em meio às condições sociais que os geraram.